terça-feira, 19 de março de 2013

Sony lança "God of War: Ascension" para PlayStation 3




Cena do game de ação "God of War: Ascension", para PlayStation 3


Mais jovem, mas não menos furioso, o herói espartano Kratos volta a ser o protagonista de um game da série "God of War".

"God of War: Ascension", lançando nesta terça-feira (12) pela Sony, é cronologicamente o primeiro game capítulo da franquia. O jogo começa com Kratos aprisionado por uma criatura mitológica chamada Magaera, por ter quebrado o juramento feito ao deus da guerra grego, Ares.

O objetivo do guerreiro é derrotar as fúrias (Magaera e suas outras duas irmãs) para cortar os laços com Ares --que fez Kratos assassinar a própria família.

O modo para um jogador tem um sistema de combate e de armas renovado, segundo a Sony. Mini-jogos e novos quebra-cabeças continuam parte da experiência.

Os consumidores que adquirirem o jogo nesta terça receberão conteúdos exclusivos, como novas armas e armaduras para o modo multijogador e trilha sonora do jogo para download, além da demo de "The Last of Us", game exclusivo para PlayStation 3 que será lançado em junho deste ano.

Dá para comprar o jogo na loja on-line da Sony Brasil, ou em revendas autorizadas pelo preço sugerido de R$ 149. "God of War: Ascension" tem menus, áudio e legendas em português.

Desnutrição mata 300 crianças por hora, alerta ONU

Além de provocar a morte de milhares de pequenos, diariamente, o problema impede o desenvolvimento de, estima-se, 170 milhões de meninas e meninos.




Menino em estado de miséria na África
A questão é mais grave nos países de baixa renda, onde, de acordo com Pillay, o risco de uma criança com menos de cinco anos morrer é 18 vezes maior


A chefe de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, deu uma notícia chocante à comunidade internacional, durante a 22ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da organização: segundo ela, a desnutrição mata 300 crianças por hora, em todo o mundo.

Além de provocar a morte de milhares de pequenos, diariamente, o problema impede o desenvolvimento de, estima-se, 170 milhões de meninas e meninos. Os dados são do relatório A Life Free From Hunger, produzido pela ONG Save the Children.

A questão é mais grave nos países de baixa renda, onde, de acordo com Pillay, o risco de uma criança com menos de cinco anos morrer é 18 vezes maior. Atualmente, os cinco países que apresentam os quadros mais críticos de desnutrição crônica são africanos: Congo, Burundi, Comores, Suazilândia e Costa do Marfim.

"Isto é inaceitável e medidas urgentes devem ser tomadas para proteger o direito de todas as crianças à vida, à sobrevivência e ao desenvolvimento", afirmou a chefe de Direitos Humanos das Nações Unidas. Ela ainda pediu maior empenho dos governantes para resolver a questão: "Os Estados devem reconhecer essa vulnerabilidade em potencial e assegurar que essas crianças estejam protegidas", finalizou Pillay.

A ONU também está fazendo sua parte: na tentativa de acabar com a desnutrição no mundo, a organização proclamou 2013 como o Ano Internacional da Quinoa. Segundo as Nações Unidas, o grão tem alto valor nutricional, econômico, ambiental e cultural, sendo uma excelente opção para combater o problema alimentar.


Tags: África, Fome, Pobreza

segunda-feira, 18 de março de 2013

Era uma vez, um Orgulho Brasileiro...



Uma empresa que é referência e orgulho dos brasileiros, a Petrobras é movida pelo desafio de prover a energia capaz de impulsionar o desenvolvimento e garantir o futuro da sociedade com competência, ética, cordialidade e respeito à diversidade. Uma sociedade anônima de capital aberto, cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil.

Brasil, da presidente Dilma que por desventuras, deslizes e má administração transformou o “orgulho brasileiro” em “enorme problema brasileiro”!
Petrobras que já foi cantada em verso e prosa pelo ex presidente Lula que sujou as mãos de petróleo ao anunciar a autossuficiência em 2006, a qual até hoje não foi alcançada, e o pior, ano passado , o Brasil gastou US$ 7,2 bilhões com importação de derivados de petróleo: gasolina, óleo diesel, nafta e querosene. Nos últimos dois anos, a Petrobras sofreu uma desvalorização de R$ 179,3 bilhões, perdendo 47,7% de seu o valor de mercado, segundo dados da consultoria Economática. E o buraco é mais embaixo, a empresa é vista hoje com desconfiança em função dos elevados investimentos e baixos retornos, sucessivos descumprimentos de metas estabelecidas nos planos de negócio, aumento dos custos operacionais e administrativos. Após ter sido a 2ª maior petrolífera do mundo em valor de mercado, atrás apenas da americana Exxon Mobil , a Petrobras ocupa hoje a 8ª posição. No ano passado, foi ultrapassada pela colombiana Ecopetrol. Ações desvalorizadas, o inexplicável pré-sal, prejuízo atrás de prejuízo.
Até onde pode ir o fracasso de um governo federal na maior empresa do Brasil? Após registrar aumentos médios de 10% na produção de petróleo, entre 1995 e 2002, a Petrobras viu esse índice despencar para 2,4% ao ano desde que o PT chegou ao poder. Já a dívida líquida da empresa saltou de R$ 26 bilhões para mais de R$ 130 bilhões, entre 2007 e 2012. É Para se preocupar, se preocupar muito!

O Brasil quer recuperar o orgulho, quer salvar a Petrobras assim como o senador Aécio Neves. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu, nesta terça-feira (12/03), a reestatização da Petrobras. A declaração foi dada no seminário promovido pelo PSDB na Câmara dos Deputados para discutir a situação atual da empresa. Aécio Neves destacou que a Petrobras foi partidarizada e aparelhada pelo governo do PT nos últimos dez anos, acarretando perda de eficiência e de competitividade à empresa e prejuízos ao Brasil.

“Queremos reestatizar a Petrobras, que foi partidarizada excessivamente pelo PT e perdeu eficiência, punindo seus acionistas e gerando muita incerteza em relação a novos investimentos. Não vamos permitir que o Brasil continue iludido pelo ufanismo da propaganda oficial. Estamos assistindo, ao longo dos últimos dez anos, uma perda enorme de competitividade da empresa.”, disse o ex governador de Minas Gerias.  

Chega-se num momento crucial da historia do Brasil e da Petrobras e para que essa história volte a ser de glorias e conquistas é necessário que salvemos a maior empresa do Brasil.
Salve a Petrobras!

Dove mostra que shampoo feminino não foi feito para homens


Comercial para a linha Dove Men+Care usa o bom humor para mostra que o homem também tem que usar um shampoo especial.




Trecho do comercial do Dove Men Care que mostra que shampoo feminino não foi feito para os homens
Trecho do comercial do Dove Men Care: campanha foi criada pela agência brasileira Ogilvy & Mather

São Paulo - Se você é mulher e costuma ficar irritada quando o namorado/marido usa o seu shampoo, às vezes desperdiçando aquele produto caríssimo, taí um ótimo comercial para você mostrar para ele.

A Dove Men+Care lembra que o shampoo feminino não foi feito para os homens, com um argumento que, além de bem-humorado, é irrefutável.
A campanha da Ogilvy & Mather, brasileiríssima, acertou em cheio.

http://www.youtube.com/watch?v=V6e_N5IzA24&feature=player_embedded



Tags: Comerciais, Dove, Marketing, Vídeos de marketing

Minotauro x Werdum: TUF Brasil 2 !!!

Novos treinadores e categoria de lutadores são algumas das mudanças trazidas pela nova versão do reality.




Lutador de MMA Rodrigo Minotauro
Minotauro: ele e Fabrício Werdum farão revanche de luta na final do reality


São Paulo – Neste domingo 17, depois do Big Brother Brasil 13, na rede Globo, começou a segunda temporada do "The Ultimate Figther - Em busca de campeões", o "TUF Brasil". O relity show do esporte desta vez contará apenas com lutadores da categoria meio-médios.

Rodrigo Minotauro e Fabrício Werdum serão os treinadores da nova temporada que contará com 28 lutadores na disputa pelo "TUF Brasil II". Na passada, Vitor Belfort e Wanderlei Silva eram os treinadores e a rivalidade era constante dentro e fora do ringue.

O vencedor da final, programada para o dia 8 de junho, assinará um contra com o Ultimate Fighting Championship (UFC) e conquistará o título de "Ultimate Fighter". Neste mesmo dia, os dois treinadores farão revanche do duelo de 2006, vencido por Minotauro. Em 2012, Cezar Mutante, peso médio, e Rony Jason, pena, foram os campeões.


Tags: Esportes, MMA, UFC

sexta-feira, 15 de março de 2013

“Petrobras – incompetência ‘made in PT’”, artigo de Rômulo Viegas

Onde vão parar os estragos financeiros, administrativos e de imagem do Brasil no exterior causados pela incompetência gerencial do PT à frente da Petrobras? Resposta para isso ainda não existe, mas a constatação de que o problema já ultrapassou as fronteiras do país, essa sim, infelizmente, é uma realidade a ser enfrentada.


Fonte: PSDB


Divulgação


Com prejuízos bilionários recentes, a estatal perdeu o posto de maior empresa da América Latina. Além disto, os erros administrativos provocados por incompetência gerencial são catastróficos e tem provocado escândalos em várias de suas plantas.

É o caso da Refinaria Dr. Ricardo Eliçabe, em Bahia Blanca, na província de Buenos Aires, na Argentina, interditada judicialmente por seus danos ambientais aos moradores de seu entorno. Diariamente, milhares de pessoas inalam gases que provocam alergias, vômitos, náuseas e dores de cabeça.

A medida é por tempo indeterminado e provocada por falta de certificados obrigatórios que a Petrobras deveria apresentar para operar a refinaria.

O certificado de descarga de efluentes gasosos, por exemplo, estão vencidos desde 2003, primeiro ano em que o PT assumiu o governo federal e, consequentemente, a direção da estatal.

Outra incompetência gritante da direção da Petrobras foi o não cumprimento de correção e adequações ambientais em seu sistema de operações após a morte de um operário em 2009.

Este é o segundo fechamento da refinaria da Petrobras em solo argentino em menos de três anos. Em 2011, uma explosão provocou a morte de outro operário e a interrupção da produção de 30 mil barris de petróleo por dia, equivalente a 5% da capacidade nacional.

A planta de Bahia Blanca está a venda. E pelo visto, a incompetente administração do PT à frente da Petrobras tem sido negligente. Além de provocar a desvalorização de um ativo da estatal que pertence ao povo brasileiro, o Governo Dilma Rousseff tem exportado problemas para outros países.

Procura-se comprador para negócios da Petrobras

Com dificuldade de vender ativos no exterior, a Petrobras tenta se desfazer de negócios também no Brasil. EXAME teve acesso aos planos em discussão na maior empresa do país.




Refinaria da Petrobras no Rio Grande do Norte
Refinaria da Petrobras: o plano é criar uma subsidiária de refino e vender até 30% do negócio

São Paulo - Com produção e lucro em baixa, custos e dívida em alta, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, tem dedicado boa parte de sua agenda à negociação de ativos da companhia. Sua meta é levantar 14,8 bilhões de dólares para reforçar o caixa da estatal, cujo lucro encolheu 36% em 2012. A tarefa não está sendo fácil. Lançado há dois anos, na gestão de José Sérgio Gabrielli, o chamado plano de desinvestimento não saiu do lugar.

A intenção inicial era arrecadar a maior parte dos recursos com a venda de negócios no exterior. Até agora, porém, a companhia só se desfez de sua participação em uma distribuidora de energia na Argentina, por 35 milhões de dólares. Com a morosidade das negociações internacionais, Graça, como é chamada a presidente da empresa, decidiu pôr à venda negócios também no Brasil.

Como EXAME antecipou na edição anterior, o banco Santander foi escalado para repassar participações da estatal em usinas de energia elétrica. Agora, EXAME teve acesso a mais detalhes dos planos em discussão na Petrobras. Segundo executivos envolvidos nas negociações, a lista de vendas inclui também blocos de exploração de petróleo — a exemplo do vendido no fim do ano passado para a petroleira OGX, do empresário Eike Batista, por 270 milhões de dólares.

A parte mais ousada do plano está na área de refino. A ideia é reunir as 11 refinarias brasileiras em uma nova subsidiária da estatal e vender um percentual da empresa. Fala-se em 30%. Pelo menos três bancos — Santander, Morgan Stanley e Citibank — já participam das negociações em diferentes áreas.

A Petrobras vem tentando manter o plano em segredo. Nem seu conselho de administração conhece a lista completa de ativos que poderão ser vendidos. Mas Graça enfrentará resistência. Sindicalistas já começaram a bombardear o pouco que sabem do plano. O Sindicato dos Petroleiros da Bahia publicou em seu boletim um recado: “Presidente Graça, privatizar o refino não tem graça”.

Já o Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro questionou a legalidade dos negócios conduzidos em sigilo pelos bancos. “Esse plano de desinvestimento é, na verdade, uma privatização decidida só pela dona Graça”, diz Emanuel Cancella, diretor da entidade. “As privatizações do PSDB ao menos eram feitas com editais e audiências públicas.”

Apesar de não haver impedimento legal para o tipo de operação pretendido pela Petrobras, Graça sabe que o barulho dos sindicatos pode atrapalhar. A palavra privatização arrepia o PT, sobretudo em temporada pré-eleitoral. Prova disso é a reaproximação da presidente Dilma Rous­seff com as centrais sindicais, com o objetivo de conseguir apoio para a reeleição. Em 27 de fevereiro, ela recebeu líderes da Central Única dos Trabalhadores, à qual é ligada a maioria dos sindicatos de petroleiros.

As negociações de ativos internacionais foram frustradas justamente no principal alvo da Petrobras: os Estados Unidos. Estima-se que o valor de seus ativos americanos some 10 bilhões de dólares. O banco Morgan Stanley foi contratado para vender blocos exploratórios no golfo do México.

A primeira tentativa — de passar os blocos a um só comprador — falhou. A avaliação é que esse tipo de ativo geralmente atrai interessados em áreas específicas, próximas de blocos que o comprador já tenha, para aproveitar sinergias na operação. Agora, as vendas devem ser fatiadas. Procurados, nem Petrobras nem os bancos envolvidos aceitaram falar do assunto.

A Petrobras enfrenta outra dificuldade: quanto mais seus indicadores financeiros pioram, mais os potenciais compradores baixam o valor das ofertas. Resultado: os negócios não saem. A lista de ativos à venda mostra que a Petrobras praticamente sairá do setor de energias renováveis, com a venda de parques eólicos e pequenas centrais hidrelétricas. A empresa também tem a intenção de se desfazer de uma petroquímica, no Rio Grande do Sul, e de fatias que possui em três termelétricas.

Graça não deve encontrar problemas para passar adiante esses ativos. A venda de uma parcela das refinarias, porém, deve ser mais complicada. A área de refino é hoje um ponto nevrálgico da Petrobras. Como produz menos combustíveis do que o consumido no país, a estatal tem de importar cada vez mais derivados. Em períodos de barril em alta, a empresa sofre, pois compra gasolina e diesel a preços internacionais e vende no Brasil a valores mais baixos para ajudar no controle da inflação.

Só em 2012, a Petrobras perdeu 23 bilhões de reais por esse motivo. Apesar de precisar como nunca de mais capacidade de refino, a empresa esbarra em atrasos nas obras de refinarias em construção e na falta de dinheiro para tirar novos projetos do papel. Em fevereiro, ao divulgar os resultados negativos de 2012, Graça reafirmou que os projetos de refinarias no Maranhão e no Ceará estavam sendo reavaliados. No Maranhão, o canteiro de obras começou a ser desmontado. Os governadores dos dois estados chiaram com a presidente Dilma, que mandou Graça garantir a ambos que as refinarias serão erguidas.

Mas quem entraria de sócio da Petrobras no refino, área que hoje dá prejuí­zo? “Ninguém, claro. A menos que a empresa libere seu sócio para vender derivados fora do Brasil”, afirma Adriano Pires, sócio da consultoria Centro Brasileiro de Infraestrutura. Vender mais lá fora, porém, só faria sentido com o aumento da capacidade de refino — hoje insuficiente para atender o mercado nacional.

Ou seja, a Petrobras precisa de ajuda para ampliar o parque de refinarias. Graça esteve há poucos dias na China com executivos da Sinopec, a petrolífera estatal chinesa. Na ocasião, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que uma parceria com os chineses pode tornar viáveis as refinarias nos estados do Nordeste.
O plano de desinvestimento é visto de modo positivo no mercado. A venda de ativos ajudaria a reduzir a necessidade de uma nova capitalização para sustentar os investimentos programados até 2016, no total de 237 bilhões de reais. “A Petrobras está muito endividada, precisa colocar dinheiro no caixa e focar no principal, que é exploração e produção”, afirma Eduardo Roche, analista-chefe do banco Modal. Graça sabe disso. Resta combinar com o controlador da empresa, com governadores, com sindicatos e, claro, com possíveis compradores.


Tags: Energia, PETR4, Petrobras