Fonte: Revista Exame

Prostitutas de Belo Horizonte terão aulas de inglês, português, espanhol, italiano e francês. A ideia é que possam atuar também como guias de turismo
A parceria com o empresário Elias Tergilene, dono de uma rede de shoppings centers populares próximo à sede da Aprosmig, em Belo Horizonte, permitiu uma maior infraestrutura para as aulas. “Vamos ter várias salas dentro da fundação, com aulas de vídeo e som”, conta, orgulhosa, Cida, que é prostituta há mais de 20 anos.
Os professores, todos voluntários formados na área de línguas, vão ensinar inglês, português, espanhol, italiano e francês todos os dias. Cada grupo terá aulas durante uma hora e meia uma vez por semana, de acordo com a disponibilidade do professor.
“Antes não estava certo, mas agora conseguimos fechar aulas de EJA (Ensino para Jovens e Adultos), também”, diz a presidente da Aprosmig. A ideia, segundo Cida, é que as prostitutas e travestis estejam capacitadas “não só no trabalho, mas também como guias turísticas”.
As aulas eram para ter começado na semana passada, mas um professor acabou ficando doente e a Aprosmig decidiu adiar em uma semana o início do curso, que vai até a Copa do Mundo.
“Antes não estava certo, mas agora conseguimos fechar aulas de EJA (Ensino para Jovens e Adultos), também”, diz a presidente da Aprosmig. A ideia, segundo Cida, é que as prostitutas e travestis estejam capacitadas “não só no trabalho, mas também como guias turísticas”.
As aulas eram para ter começado na semana passada, mas um professor acabou ficando doente e a Aprosmig decidiu adiar em uma semana o início do curso, que vai até a Copa do Mundo.
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