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| Senador Aécio Neves: Presidência PSDB |
A eleição de Aécio Neves em 2014, no pleito presidencial, pode significar a abertura para a construção de novo Pacto Federativo. É isso que espera o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia. A pauta está lançada e deve se manter em evidência até o período eleitoral do próximo ano, o que será péssimo para a candidata à reeleição, Dilma Rousseff.
"A federação está doente e virou um letra morta... A União não articula, não coordena, não compõe e ainda permite que Estados implantem pequenas guerras, como a fiscal, que é danosa à segurança jurídica e para harmonia", concluiu assim Anastasia.
Ao contrário do que tenta demonstrar agora, a presidente se posicionou como os últimos presidentes brasileiros fizeram: quando o assunto era descentralizar os recursos e fortalecer os entes federados, sempre foi omissa. Nunca trabalhou por uma reforma tributária; jamais propôs mudanças na legislação que aliviassem as pressões financeiras sobre estados e municípios e assistiu – de camarote - a guerra fiscal se intensificar.
O segundo governo do presidente Lula e este de Dilma têm sido a pá de cal no que ainda restava de esperança de um renovado Pacto Federativo. Com bem lembrou Anastasia,“chegamos, em 2013, talvez no momento mais grave da crise da Federação. Existem movimentos extremamente danosos à Federação que colocam os estados em posição de antagonismo e esse antagonismo leva a prejuízos para os cidadãos do Brasil como um todo”.
Tanto Lula quanto Dilma se utilizaram da já magra parcela de recursos dedicados a estados e municípios para turbinarem seus governos. Não mexeram em nada nas contribuições sociais (que são integralmente recursos da União) e jogavam para a plateia reduzindo impostos compartilhados (IPI, principalmente).
O retrato deste desequilíbrio se vê agora: prefeituras e alguns estados brasileiros em processo de falência. “Exatamente pelo enfraquecimento da Federação brasileira é que temos tantas deficiências e tantas precariedades no funcionamento dos serviços públicos”, alerta Anastasia.
Para o governador mineiro, 2013 será o ano em que se espera uma guinada em relação ao Pacto Federativo, já que, segundo ele, “na prática, o Brasil, lamentavelmente deixou de ser Federação”.
O PT e Dilma Rousseff sabem que não poderão correr de suas responsabilidades e de seu passado de completo desrespeito para com estados e municípios. Tentarão a partir de agora, é certo, se posicionarem como “bons moços”, mas não terão como fugir do debate de fatos nas Eleições 2014, ao enfrentarem Aécio Neves.
Marcadores: Aécio Neves 2014, Aécio Neves Choque de Gestão, Aécio Neves gestão de qualidade, Aécio Neves gestão eficiente, Aécio Neves presidente, PT conta MG, Senador Aécio Neves
Tanto Lula quanto Dilma se utilizaram da já magra parcela de recursos dedicados a estados e municípios para turbinarem seus governos. Não mexeram em nada nas contribuições sociais (que são integralmente recursos da União) e jogavam para a plateia reduzindo impostos compartilhados (IPI, principalmente).
O retrato deste desequilíbrio se vê agora: prefeituras e alguns estados brasileiros em processo de falência. “Exatamente pelo enfraquecimento da Federação brasileira é que temos tantas deficiências e tantas precariedades no funcionamento dos serviços públicos”, alerta Anastasia.
Para o governador mineiro, 2013 será o ano em que se espera uma guinada em relação ao Pacto Federativo, já que, segundo ele, “na prática, o Brasil, lamentavelmente deixou de ser Federação”.
O PT e Dilma Rousseff sabem que não poderão correr de suas responsabilidades e de seu passado de completo desrespeito para com estados e municípios. Tentarão a partir de agora, é certo, se posicionarem como “bons moços”, mas não terão como fugir do debate de fatos nas Eleições 2014, ao enfrentarem Aécio Neves.
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