quinta-feira, 16 de maio de 2013

Aécio cobra renegociação das dívidas dos estados e municípios

Em ato público promovido pela OAB, presidenciável do PSDB afirma que comprometimento das receitas estaduais com pagamento dos débitos prejudica o desenvolvimento do país.
 
 
 
Em seu discurso, Aécio lembrou que a pauta fderativa  envolve ainda a mudança  nas alíquotas do ICMS e a redistribuição dos royalties (George Gianni/Liderança PSDB no Senado)
Senador Aécio Neves cobra renegociação das dívidas dos estados e municípios


O senador Aécio Neves (PSDB-MG), afirmou que a dificuldade para negociar novas formas de pagamento das dívidas entre os estados, municípios e União demonstra a omissão com que o Palácio do Planalto vem tratando uma questão estratégica para a economia nacional. Durante o Ato Público pela Revisão da Dívida dos Estados e Municípios com a União, realizado na tarde dessa quarta-feira pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, o tucano alertou que o constante aumento da dívida, mesmo depois de valor pago pelos estados já ter superado o débito inicial, compromete o desenvolvimento do país.

“Em 1999, tivemos a renegociação em torno de R$ 93 bilhões, pagou-se mais de R$ 158 bilhões e a dívida hoje chega a R$ 396 bilhões. Algo que foge à racionalidade. Você comprometer até 15% das receitas de um estado para o pagamento da dívida é ser inimigo do desenvolvimento desse estado. Como os estados estão inseridos no país, se inibe o desenvolvimento do país”, argumentou Aécio. Ele destacou que o crescimento constante do valor reservado para quitar o débito impediria novos investimentos em áreas fundamentais.

No evento, que reuniu em Brasília, além dos líderes da OAB, parlamentares de vários partidos e representantes de mais de 100 entidades civis, Aécio Neves lembrou que a discussão da dívida dos estados faz parte da chamada pauta federativa, que envolve assuntos importantes para o país, como a distribuição dos royalties do petróleo e do minério, as mudanças na alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) e nos fundos de participação dos estados (FPE) e municípios (FPM).

Guerra fiscal

Segundo Aécio, o governo federal tem se omitido nas disputas travadas entre os estados, que buscam defender seus interesses a todo custo, o que torna as negociações ainda mais complicadas. Para o tucano, a concentração de recursos nas mãos da União é a principal causa das mazelas brasileiras. “Desde que assumi o governo de Minas Gerais, em 2003, tenho defendido a revisão do pacto federativo. Não há uma entre as mais graves mazelas pelas quais passa o país que não venha dessa absurda e perversa concentração de receitas. E a renegociação da dívida dos estados deveria se inserir em uma discussão mais ampla, em que outros temas poderiam, de forma coordenada, ser tratados”, defendeu Aécio em seu discurso.

A dívida de Minas com a União ultrapassou a casa dos R$ 60 bilhões no fim do ano passado, o que representa quase o dobro das receitas correntes líquidas do estado, avaliadas no ano passado em R$ 33,3 bilhões. O valor original do montante emprestado ao estado em 1998 foi de R$ 14,9 bilhoes, sendo que até dezembro de 2012 o estado já havia gastado R$ 28 bilhões para quitar a dívida. Em decorrência da pressão feita pelas assembleias legislativas e entidades civis, o governo federal elaborou no fim do ano passado uma proposta de mudança nos indexadores da dívida.

O Projeto de Lei Complementar 238/13, que tramita no Congresso, permitirá que a correção da dívida passe a ser baseada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 4% ou na taxa Selic, o que for menor. Apesar de considerarem a medida um avanço nas negociações das dívidas, os governadores defendem também mudanças no percentual que poderá ser reservado para pagar o montante.

Aos 38 anos, Beckham anuncia aposentadoria no PSG

O meia David Beckham surpreendeu a todos nesta quinta-feira e anunciou sua aposentadoria dos gramados ao fim da temporada.


Fonte: Revista Exame


O jogador de futebol David Beckham
O jogador de futebol David Beckham anunciou nesta quinta-feira sua aposentadoria do esporte


Paris - O meia David Beckham surpreendeu a todos nesta quinta-feira e anunciou sua aposentadoria dos gramados ao fim da temporada. O inglês, que ganhou o Campeonato Francês com o Paris Saint-Germain no último domingo, deixa o esporte profissional aos 38 anos, depois de uma carreira com passagens por Manchester United, Real Madrid, Los Angeles Galaxy e Milan, além do PSG.

Além do bom futebol e da qualidade para bater na bola, Beckham teve uma carreira marcada por ter sido um dos futebolistas mais midiáticos de todos os tempos. Além de astro nos gramados, o meia inglês se tornou uma super estrela fora dele, o que o fez ser um dos jogadores mais bem pagos da história do futebol.

Depois de um período nos Estados Unidos, atuando pelo Galaxy, Beckham se juntou ao PSG no início do ano, para voltar a atuar em um clube de ponta europeu, o que dava indícios de que o fim de sua carreira estava longe. Por isso, o anúncio desta quinta foi tão surpreendente.

"Estou agradecido ao PSG por ter me dado a oportunidade de continuar, mas eu sinto que agora é o momento certo para encerrar minha carreira, jogando no mais alto nível", afirmou o jogador, que conquistou títulos nacionais na França, na Inglaterra, na Espanha e nos Estados Unidos.

Apesar da inegável qualidade em campo, o furor causado fora dele fazia com que Beckham fosse constantemente questionado ao longo de seus quase 20 anos de carreira. Independentemente disso, o jogador marcou época na seleção inglesa, pela qual atuou em 115 partidas - um recorde - e em três Copas do Mundo (1998, 2002 e 2006).

"Se tivessem me dito quando era uma criança que eu jogaria e ganharia troféus com o clube do meu coração, o Manchester United, que orgulhosamente seria capitão e jogaria pelo meu país mais de cem vezes e que jogaria por alguns dos maiores clubes do mundo, pensaria que era uma fantasia. Sou muito sortudo por ter alcançado todos esses sonhos", declarou.

A paixão pela seleção inglesa, aliás, foi comentada por Beckham em sua despedida. "Até o dia de hoje, um dos maiores feitos para mim é ter sido capitão do meu país. Sabia que cada vez que vestia a camiseta da Inglaterra, não só seguia a tradição de grandes jogadores, mas também representava cada fanático torcedor que se preocupa com seu país."

Por fim, Beckham agradeceu a todos que o acompanharam durante sua carreira e voltou a ressaltar sua relação com a seleção.

"Foi uma honra representar a Inglaterra dentro e fora de campo. Quero agradecer a todos meus companheiros, os grandes treinadores com quem tiver o prazer de aprender. Também quero agradecer aos torcedores que me apoiaram e me deram força para vencer", apontou.
 

Aluguel de cachorros: nova tendência?

Petshop na Coreia do Sul permite ao cliente escolher se vai alugar o cão por semana, por dia ou mesmo por algumas horas; Grupos de defesa dos animais criticam.


Fonte: Revista Exame


Cachorro
 

São Paulo - Você conhece alguém que não tem um animal de estimação porque não tem tempo para cuidar dele? Essa situação é comum na Coreia do Sul, onde as pessoas trabalham, em média, 42 horas por semana e têm apenas 14 dias de férias por ano. Lá, cinco milhões de pessoas – quase 10% da população – vivem sozinhas, estima a OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos.

Pensando em transformar trabalhadores solitários – especialmente aqueles com extensas jornadas de trabalho – em clientes, um grupo de pet shops lançou um novo serviço: o aluguel de cachorros para companhia.

E não é que está fazendo sucesso? Isso porque o cliente escolhe se vai alugar o cão por semana, por dia ou mesmo por algumas horas. Tem até pessoas que alugam os bichos para presentear namorados com felicidade e carinho temporários – além de descompromissados com a responsabilidade de cuidar do animal diariamente.Mas será que esta troca contínua de lar não faz mal para os cachorros?

Grupos de defesa dos animais defendem que mudar de casa e de dono em poucos dias pode afetar o desenvolvimento psicológico desses animais, que são fiéis por natureza. Estresse, ansiedade e incapacidade de adaptação aos novos lares são alguns dos efeitos que o aluguel pode ter no bichinho, além de provocar latidos constantes e incapacidade de controlar quando vai fazer xixi e cocô.

O aluguel de cachorros também é polêmico no Brasil, onde ocorre a locação de cães de guarda. Nesse caso, os defensores dos animais alegam que o tratamento recebido pelos cães é degradante, cruel e que os animais muitas vezes defendem propriedades vazias, sem direito a abrigo ou alimentação, em situação de abandono.

Algumas pessoas podem até achar que alugar um bicho é melhor do que abandoná-lo por não conseguir dar atenção que ele precisa e merece – podem achar até mesmo que é melhor do que comê-lo, já que na Coreia do Sul, vários restaurantes e mercados vendem carne de cachorro para consumo, como disse o dono de um dos pet shops sul-coreanos –, mas alguém que cogita o abandono também se esquece de pensar além do que lhe é conveniente.

Expor um cachorro a esta situação degradante vai contra a Declaração dos Direitos Universais dos Animais, que proclama que todo animal tem o direito de viver nas condições de vida e de liberdade próprias da sua espécie. E toda condição imposta pelo homem com fins lucrativos, como o aluguel de cães, é contrária a este direito.
 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Aécio Neves defende projeto de lei para modernização dos portos

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente

Senador Aécio Neves: lider da oposição


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu, nesta terça-feira (14/05), em discurso no Senado Federal, que o governo federal envie para o Congresso projeto de lei que substitua a MP dos Portos. O senador afirmou que o PSDB, que deu início à modernização dos portos brasileiros em 1996, é a favor de mais avanços no setor, mas salientou que, devido às denúncias feitas na Câmara em relação à medida provisória, o Senado não deve analisar a proposta, e sim aguardar um projeto de lei sobre a questão, que seria analisado em regime de urgência.




“Que essa proposta de modernização dos Portos, que desde o início conta com o apoio doPSDB, possa vir a essa Casa, se não aprovado o texto hoje, por projeto de lei em regime de urgência. Esse é o caminho adequado para que matéria de tamanha importância não sofra os sobressaltos e as desconfianças que tem gerado na Câmara dos Deputados. Por dez anos, o partido que hoje ocupa a Presidência da República não considerou essa questão urgente. Portanto, é razoável que ela possa retornar à Câmara por meio de projeto em regime de urgência”, disse Aécio Neves.

Assessoria de Imprensa do senador Aécio Neves (PSDB/MG)

COM FRANGO DE BRUNO, PALMEIRAS PERDE PARA O TIJUANA E É ELIMINADO

Falha do goleiro desestabiliza o time, que até tenta esboçar reação, mas para em suas próprias limitações. Mexicanos vão enfrentar o Atlético-MG.
 
 
Fonte: Globo
 
 
 

O Palmeiras chegou até as oitavas de final da Taça Libertadores no embalo de sua torcida. Jogando sem muito requinte, mas com garra, raça. Nesta terça-feira, contra o Tijuana, no Pacaembu, o clima estava propício: estádio cheio, torcedores animados, time aceso. Só que ninguém contava com uma falha impressionante do goleiro Bruno. Num chute fraco de Riascos, aos 26 minutos do primeiro tempo, ele deixou a bola escapar e desestabilizou o time, que acabou perdendo por 2 a 1 (assista no vídeo aos melhores momentos) e está eliminado. Arce marcou o segundo dos mexicanos, e Souza descontou, de pênalti.

O Verdão, que era considerado o azarão entre os times brasileiros na Libertadores, vinha fazendo uma campanha empolgante, mas caiu no primeiro mata-mata, após conseguir voltar do México com um empate por 0 a 0. Bastava uma vitória "simples" no Pacaembu. Mas quem disse que vencer é simples? Principalmente no torneio continental?

Agora acabou. É pensar na Série B do Brasileirão, juntar os cacos e se preparar para voltar à elite. O Tijuana, em sua primeira Libertadores, avança às quartas de final para enfrentar o Atlético-MG.
 

São Paulo lucra quase R$ 1 milhão com nova camisa

Pelo acordo que o clube tem com a Penalty, que começou a fornecer o material esportivo neste ano, 10% do faturamento com as vendas de cada camisa vão para o São Paulo.


Fonte: Revista Exame


Camisa Penalty do São Paulo edição comemorativa, toda vermelha
Camisa comemorativa do São Paulo: ao custo de R$ 209,90 cada uma, o clube fica com quase R$ 21 de receita por unidade



São Paulo - O São Paulo comemora os lucros com as vendas da camisa comemorativa vermelha, que foi utilizada em apenas uma partida, mas fez grande sucesso entre os torcedores.

Segundo estimativa dos dirigentes, o clube já ganhou quase R$ 1 milhão em royalties com a negociação de 44 mil unidades até o início do mês - número que deve ter aumentado e só sairá na parcial do próximo mês.

Pelo acordo que o clube tem com a Penalty, que começou a fornecer o material esportivo neste ano, 10% do faturamento com as vendas de cada camisa vão para o São Paulo. Ao custo de R$ 209,90 cada uma, o clube fica com quase R$ 21 de receita por unidade. "Foi um sucesso", afirma Júlio Casares, vice-presidente de marketing tricolor.

A camisa vermelha foi criada para homenagear o estádio do Morumbi, que teve todas as suas cadeiras colocadas na cor vermelha. O uniforme também veio junto com uma campanha relacionando a cor à raça que os jogadores demonstram em campo. Para o goleiro Rogério Ceni, que precisa ter uma roupa em cor diferente, foi escolhido o branco.

A polêmica ocorreu porque, por ser totalmente vermelha, a camisa deixa o escudo do time, as marcas dos patrocinadores, os números e os nomes dos atletas mais "apagados" em relação aos uniformes de jogo. A camisa foi usada apenas contra o Penapolense, nas quartas de final do Paulistão, porque o São Paulo rejeita em seu estatuto qualquer uniforme que não sejam os tradicionais.

Para poder entrar em campo, foi pedido ao Conselho do clube uma autorização para essa partida, a fim de não ferir o regulamento. Como estratégia de marketing, o lançamento deu tão certo que os dirigentes já cogitam novos modelos. "Já estamos pensando em outras alternativas e talvez um dia possamos chegar a ter uma terceira camisa", conclui Casares.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Choque de Gestão – Aécio Neves: Qual o futuro das licitações?

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente

Aécio Neves: Qual o futuro das licitações?
 Aécio Neves: Qual o futuro das licitações?

Choque de Gestão – Aécio Neves: no momento em que se repensa o modelo de licitação pública no Brasil, Minas apresenta duas boas experiências

Dentro do modelo inovador do Choque de Gestão, Aécio Neves implantou em Minas Gerais um sistema de licitação de obras públicas onde a qualidade do serviço prestado era o pressuposto para qualquer pagamento feito com recursos do Tesouro Estadual. E este deveria ser o caminho básico a ser seguido por todos os municípios, estados e pelo governo federal.

A lógica de que basta um processo licitatório onde o “menor preço” vence para que os recursos públicos sejam bem aplicados não funciona mais. A farra dos aditivos e a baixa qualidade das obras e dos serviços prestados se tornaram regra, infelizmente. E o pior é que a falta de fiscalização e a impunidade incentivam ainda mais as irregularidades.

Em Minas Gerais, durante o governo de Aécio Neves, duas novas modalidades de licitação foram testadas e estão gerando um salto de qualidade na relação entre o poder público e a iniciativa privada.

A primeira delas foi criada para as obras do programa de recuperação de estradas estaduais, o Pro-MG. Neste modelo, a empresa vencedora do processo licitatório, além de executar a obra, tem a obrigação legal pela conservação das estradas por um prazo mínimo de cinco anos. O pagamento é divido em parcelas, que só são liberadas após um laudo técnico sobre as condições das estradas.

O segundo modelo não foi criado pelo Governo de Minas, mas foi no Choque de Gestão que se popularizou no país. As parcerias público-privadas (PPPs) já eram utilizadas em todo o mundo, mas ganharam força no Brasil após o sucesso da iniciativa do governo mineiro.

Desde Aécio Neves, o Estado de Minas Gerais tem feito grandes obras pelo sistema de PPP. Estradas, penitenciárias, estádios, estações de tratamento de resíduos sólidos, postos de atendimento direto ao cidadão, entre outras ações já são executadas no modelo de parceria com a iniciativa privada.

Pelo sistema de PPP, o pagamento pelos serviços prestado só efeito após uma conferência em lista de indicadores a serem alcançados pelo gestor do empreendimento. Assim, a fiscalização fica rotineira e os recursos públicos não são desperdiçados.

O momento é de se repensar a relação do poder público e a iniciativa privada no que tange às obras e serviços terceirizados. Tanto o modelo de licitação com a responsabilidade pela conservação quanto o sistema de cumprimento de indicadores da PPP são excelentes alternativas apresentadas ao país pelo Choque de Gestão de Aécio Neves.