segunda-feira, 25 de março de 2013

Brasil enfrenta a Rússia e Kaká tem sua última chance na seleção

Confronto terá início às 16h30 (horário de Brasília) e será disputado em Londres.


Fonte: O Tempo





O duelo contra a Rússia, nesta segunda-feira, no estádio Stamford Bridge, em Londres, deveria ser apenas mais um amistoso para a seleção brasileira. Deveria. No entanto, há coisas importantes em jogo. Os jogadores admitem que é preciso vencer para mostrar que o trabalho de Luiz Felipe Scolari está no caminho certo, adquirir um pouco de tranquilidade e confiança e começar a conquistar a torcida. Para Kaká, individualmente, é a oportunidade, provavelmente a última, de provar que pode fazer parte do grupo da Copa das Confederações. A partida começa às 16h30 de Brasília (19h30, em Londres) e apesar da temperatura beirando a zero grau centígrados, a expectativa é de que seja quente dentro de campo.

Felipão diz que o mais importante, neste momento, é a estruturação da seleção. “A pressão por vitória, para mim, é zero”, disse neste domingo o treinador, que tem uma derrota (1 a 2 para a Inglaterra) e um empate (2 a 2 com a Itália) neste seu início de trabalho. “Nesse momento eu tenho de montar o time, organizar o sistema de jogo. Se meus jogadores fizeram aquilo que estou propondo, fico tranquilo”.

A declaração pode ser entendida como uma tentativa de tirar a pressão sobre seus convocados. Campeão mundial em 2002 com o Brasil, ele conta com o apoio, e a paciência, da torcida. Os jogadores não têm o mesmo conforto.

O goleiro Julio Cesar já disse que prefere jogar mal e ganhar do que ir bem em campo e perder. Oscar, com cada vez mais espaço na seleção, reconhece que é preciso vencer. Outros jogadores já fizeram o mesmo e neste domingo o zagueiro David Luiz, um dos capitães que a equipe terá ao longo dos jogos, também deixou bem claro que só há uma maneira de garantir a confiança do torcedor: “vencendo”.

Mas, de certa forma, ele também possui compreensão e paciência com o trabalho na prática recém iniciado. "Tenho certeza de que a gente vai conseguir conquistar o torcedor até a Copa do Mundo e que esse vai ser o grande diferencial”, garantiu David Luiz, que nesta segunda, assim com Oscar, joga literalmente em "casa", pois atua no Chelsea, time proprietário de Stamford Bridge. “Para mim vai ser especial jogar pela seleção em casa, mas sem sair do foco, que é vencer pela seleção”, disse o jogador, reiterando a necessidade de vitória na partida contra os russos. Ramires, volante que também joga no clube inglês, foi cortado neste domingo por não se recuperar de contusão muscular.

Para Kaká, a necessidade vai além. Ele precisa dar o máximo para garantir um lugar na equipe. Talvez por isso, nos últimos dias tem se mostrado arredio. Apesar de se esforçar para mostrar que está integrado ao grupo - brinca muito com os colegas nos treinos - é o único jogador que não deu entrevista. Até Neymar, que está sendo preservado pela comissão técnica, falou no dia em que se apresentou e depois do jogo contra a Itália.

Felipão não confirmou, mas Kaká deve entrar no lugar de Hulk. Vai exercer a função do jogador do Zenit St.Petersburg, pela direita do ataque (ele às vezes tem jogado de atacante no Real Madrid). Mas terá liberdade para se movimentar. Oscar permanece na equipe. “O Kaká não pode jogar na função do Hulk? Pode. E o importante é que tenho alternativa. Se não der certo nos primeiros 15 minutos, tem como modificar por causa da qualidade dos jogadores. É como em 2002, quando invertia as posições do Rivaldo e do Ronaldo”, explicou Felipão, que durante a partida pode variar também o esquema tático e jogar até em um 4-2-3-1, com três jogadores mais na meia (Kaká, Oscar e Neymar) e apenas Fred isolado no ataque.

As outras alterações no time em relação ao jogo contra a Itália, estas já sabidas, são as entradas de Thiago Silva e Marcelo, nos lugares de Dante e Filipe Luis, respectivamente.

E a Rússia pode ser realmente um bom teste para o Brasil. A equipe está descansada porque teve seu jogo contra a Irlanda do Norte adiado por causa da neve e lidera o Grupo F das Eliminatórias Europeias com 12 pontos em quatro jogos. Mas não terá o capitão Denisov, contundido.

Gilson Kleina diz que aceitaria Adriano Imperador no Palmeiras

Atacante está a procura de clubes para atuar e teria procurado a diretoria do Verdão.


Fonte: O Tempo





O técnico Gilson Kleina diz que ainda não foi procurado pela diretoria do Palmeiras para conversar sobre uma possível negociação com Adriano, ex-jogador do Flamengo e que atualmente está sem clube. Mas, com cautela, diz que aceitaria a chegada do atacante - desde que o atleta esquecesse todos seus problemas.

"Todo homem é recuperável. Mas, para recuperar, quem tem de tomar essa decisão é a própria pessoa", disse Kleina. "O Adriano é um grande jogador, mas tem de ver que de forma está a cabeça dele", afirmou. "A gente sabe que se ele quiser faz toda a diferença. Quem sou eu para não estender a mão para um homem, um grande jogador."

Foi Adriano quem procurou a diretoria do Palmeiras, para saber se era possível acertar algum contrato. O atacante, porém, também foi atrás de outros clubes. Por enquanto, o Palmeiras não fecha as portas para o "Imperador", dando margem para vários boatos e reclamações - tem muita gente no clube, por exemplo, que é contra a chegada de um jogador com um histórico repleto de problemas.

Certo mesmo é que Gilson Kleina ainda quer mais peças na sua equipe. E um atacante faz parte dos planos. "Temos o Caio, o Kleber, mas falta um definidor no elenco", afirmou.

O Palmeiras não tem conseguido fazer muitos gols ultimamente, e neste domingo ficou no empate por 0 a 0 com o Santos, no Pacaembu. Na quarta-feira, o time enfrenta Mirassol às 19h30, fora de casa.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Gestão de Aécio Neves em MG é destaque na revista inglesa The Economist

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente

Senador Aécio Neves: gestão eficiente

Senador Aécio Neves: gestão eficiente



Brasília – A revista inglesa The Economist deu destaque, em reportagem publicada no portal, nesta quinta-feira (21), à excelência na gestão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à frente do governo de Minas Gerais durante os dois mandatos consecutivos (2003 e 2010). A publicação relata que Aécio herdou o estado “próximo da falência” e que, com o Choque de Gestão e demais programas de austeridade, transformou Minas no estado mais bem gerido do país, segundo executivos brasileiros consultados em uma pesquisa da consultoria Macroplan. E enfatiza: “uma dose do ‘remédio de Minas’ poderia fazer bem ao Brasil.”


A The Economist reitera como um dos atos mais importantes da gestão do tucano a redução dos custos do governo com a manutenção da máquina administrativa. Como governandor, Aécio Neves teve papel fundamental na redução do número de secretarias estaduais de 21 para 15, diminuiu o próprio salário em 45% e deixou de preencher três mil cargos de confiança – “ao invés de seguir a tradicional tática de distribuí-los como uma forma de recompensar aliados”, diz a publicação.


A matéria constata que Minas Gerais teve, sob o comando do parlamentar, uma queda na pobreza superior à detectada no restante do país. A população, descreve a reportagem, “acostumou-se a saber que merece bons serviços como retorno pelos impostos pagos”.


A eleição em 2010 de Antonio Anastasia, vice de Aécio, é citada como um outro resultado da gestão positiva do senador: “Anastasia foi eleito governador com aproximadamente o dobro de votos recebidos pelo segundo candidato na disputa, que já estava na política havia um quarto de século”.


Leia AQUI a reportagem da The Economist.
 
Marcadores:Aécio Neves 2014,Aécio Neves Choque de Gestão,Aécio Neves gestão de qualidade,Aécio Neves gestão eficiente,Aécio Neves presidente,Senador Aécio Neves

Empreiteiras com interesse no exterior pagam viagens de Lula

Telegramas obtidos pela Folha de S. Paulo mostram que pode haver mais interesses nas viagens de Lula pagas por empreiteiras do que apenas levar a boa “imagem” do país.


Fonte: Revista Exame


Lula dá camisa da seleção brasileira ao presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan
Lula entrega camisa da seleção ao presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan: quase metade das viagens do ex-presidente foram custeadas por empreiteiras desde 2011, segundo a Folha

São Paulo – Desde que deixou a presidência e venceu um câncer, Lula tem viajado países da África e da América Latina bancado, em grande parte, pelas maiores empreiteiras do país. De acordo com telegramas de embaixadas brasileiras nessas nações obtidos pelaFolha de. S. Paulo, o interesse das empresas em financiar as caras palestras de Lula no exterior – cujo valor, calcula-se, passam facilmente os 200 mil reais – fica mais explícito.

“Ao associar seu prestígio às empresas que aqui operam, o ex-Presidente Lula desenvolveu, aos olhos moçambicanos, compromisso com os resultados da atividade empresarial brasileira”, diz um telegrama da embaixada de Maputo.

“Trata-se de operação de indiscutível simbolismo que tem potencial para colaborar na mudança de percepção local sobre as empresas de capital brasileiro”, continua o telegrama.

Em seus negócios internacionais, muitas vezes em países de delicado cenário político, Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht comumente enfrentam resistências das populações locais sobre os benefícios de presença delas em território fora do Brasil.

Como mostra o telegrama, uma resistência que Lula – que já havia elegido em seu governo a América Latina e África como prioridades de política externa – pode ajudar a diminuir.

Desde 2011, segundo a Folha de S. Paulo, o ex-presidente visitou 30 países, sendo 20 na região. Empreiteiras custearam 13 desse total de viagens.

Lula deu início nesta semana a mais uma rodada africana, com cachês e custos pagos pelas empresas. A operação – que, frise-se, nada tem de ilegal – começou pela Nigéria (veja foto).

À Folha, o Instituto Lula disse em nota que as viagens do ex-presidente têm o objetivo de consolidar a "imagem e os interesses da nação brasileira".

"Esses convites partem tanto de entidades populares, empresariais, sindicais, movimentos sociais, universidades e centros de pesquisa, quanto de governos, organismos multilaterais e órgãos de imprensa", afirma o instituto.



Tags: Construtoras, Luiz Inácio Lula da Silva

quinta-feira, 21 de março de 2013

Super-heróis viram garotos-propaganda de grandes marcas

Fonte: Revista Exame

Homem de Ferro e McDonald’s

“A rede de fast-food é mega popular, assim como o Iron Man hoje em dia. As cores, é claro, também combinam perfeitamente”, explicou o ilustrador.
Série "Sponsored Heroes"

Batman e Nike

A associação entre personagem e marca foi o gatilho para o nascimento de toda a série de ilustrações, diz o artista. “Um dia, navegando, notei uma enorme semelhança entre o logo do herói e o da Nike. Foi quando pensei na ideia do patrocínio”.
Série "Sponsored Heroes"

Hulk e Monster Drink

A versão gigante e mal-humorada do cientista Bruce Banner já é chamada de monstro, então associá-lo a marca Monster Drink (de identidade visual também verde) foi fácil, disse Vergati.
Série "Sponsored Heroes"

Wolverine e Adidas

O uniforme do X-Men resistente e de sentidos aguçados ganhou as três listras brancas típicas da marca de artigos esportivos, famosa por seus patrocínios a atletas.
Série "Sponsored Heroes"

Surfista Prateado e Apple

Foi o design que uniu a dupla, afirma Vergati. O quase indestrutível herói recoberto de cromo, além do uniforme clean, é adepto de uma prancha tecnológica capaz de levá-lo em viagens pelo espaço e pelo tempo.
Série "Sponsored Heroes"

Super Homem e Emporio Armani

O Homem-de-Aço virou um homem de estilo trocando o "S" do peito pelo logotipo (que lembra um escudo) da Emporio Armani.
Série "Sponsored Heroes"

Flash e Red Bull

Segundo Vergati, a RedBull, que na vida real patrocina atletas ligados a esportes radicais e a velocidade, casaria perfeitamente o Flash, herói mais rápido que a luz e que traz asas no capacete.
Série "Sponsored Heroes"

quarta-feira, 20 de março de 2013

Líder da oposição: Aécio Neves aponta falta de traquejo de Dilma

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente


Líder da oposição: Aécio Neves aponta falta de traquejo de Dilma
Aécio aponta falta de traquejo de Dilma

Para o líder da oposição, Aécio Neves, falta “autoridade política” a Dilma Rousseff para conduzir negociações sobre a unificação do ICMS

O líder da oposição, Aécio Neves, foi direto e cirúrgico ao diagnosticar o epicentro da falta de acordo em relação à unificação das alíquotas interestaduais de ICMS no Congresso Nacional e entre os governadores de Estado. A falta de “interlocução no governo, alguém que tenha autoridade política” faz com que interesses regionais acabem se sobreponto aos temas que deveriam ser prioridade na Agenda Nacional. É o caso da reforma tributária e do Pacto Federativo que nunca foram temas caros a Dilma Rousseff.

Não é de hoje que Aécio Neves e outros políticos que levantam a bandeira da revisão do Pacto Federativo clamam por uma presença do PT nesta causa. Mesmo porque, nos últimos 10 anos, o partido e seus governos centrais – Lula por duas vezes e agora Dilma – sempre tiveram ampla maioria no Congresso Nacional e poderiam, perfeitamente, conduzir a discussão deste tema.
Por dois motivos, os petistas nunca (pelo menos até ontem...) foram a favor da reforma tributária ampla e irrestrita com viés a favorecer estados e municípios. O primeiro dele é a origem desta bandeira: o PSDB. É inadmissível para o PT, um partido que não consegue se curar da obsessiva postura de oposicionismo radical, aceite lutar por um bem para o Brasil se este foi primeiramente sugerido pelos tucanos.

O segundo motivo da distância entre o PT e a revisão do Pacto Federativo é seu apetite voraz por arrecadar e concentrar impostos nas mãos de seus governos centrais. Ao contrário, Lula e Dilma foram os campeões em fazer bondades com o chapéu alheio. Traduzindo, só diminuíram alíquotas de impostos que eram divididos com estados e municípios. Nunca o faziam em relação às contribuições que iriam diretamente para os seus cofres.

Agora que está a um ano de precisar do apoio de governadores, prefeitos e partidos para reeleger a presidente Dilma Rousseff, o PT tenta mudar de postura e cai como um alienígena nas discussões relativas ao Pacto Federativo, como é o caso da unificação das alíquotas interestaduais do ICMS.
Até agora nada conseguiu exatamente por não ter conhecimento de causa e por nunca se preocupar com o tema, o que deveria ser obrigatoriamente sua função.

“Conduzir esse debate é responsabilidade do governo federal. O governo virou as costas para alguns desses debates e está permitindo que eles sejam conduzindo isoladamente. Falta delegação do governo para construir no Congresso essa agenda da Federação. Não há outro tema sobre o qual tenha debatido tanto como a necessidade e refazermos o Pacto Federativo. Mas o governo, com sua sanha arrecadatória, quer sempre parte na arrecadação e não tem demonstrado generosidade para construir caminhos que fortaleçam a Federação, fortaleçam os municípios e fortaleçam os estados”, diagnostica o líder da oposição, Aécio Neves.



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Criança fuma através da mãe em anúncio

Campanha assinada pela Ogilvy do país mostra imagens de bocas infantis fumando o cigarro através dos adultos.




Criança fuma através da mãe em anúncio


São Paulo - O Hospital de Câncer da Índia lançou uma campanha assinada pela Ogilvy do país que mostra imagens de bocas infantis fumando o cigarro através dos adultos.

São três peças. Numa delas, a imagem de uma mulher fumando, com a boca infantil dentro de sua boca, é exibida seguida pela mensagem: "Grávidas que fumam dão a luz a crianças que são suscetíveis ao câncer de pulmão.".

Nas outras imagens, homens são exibidos, mas o conceito é o mesmo, com a boca infantil saindo da boca adulta para fumar e uma mensagem impactante.

Via Ads of the World.

Criança fuma através de tio em anúncio

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Tags: Anúncios, Câncer, Cigarro