Fonte: Revista Exame
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| O comandante de cada UPP tem o poder de autorizar ou não os bailes funk, algo criticado pelos defensores do movimento |
São Paulo - Evidentemente a música e a cultura, de maneira geral, influenciam a propaganda o tempo todo. No momento econômico brasileiro atual, a cultura popular é utilizada pelas marcas para se aproximar da classe C ascendente.
Neste cenário, ritmos musicais como o funk, por exemplo, viram a trilha sonora ideal para marcas que querem gerar buzz para as suas campanhas.
A estratégia é recorrente, até mesmo em casos inusitados, como no comercial publicado hoje no Adnews, para o lançamento do Mercedes Classe A, um carro que custa R$ 99 mil.
Em outros casos, as marcas utilizam paródias bem-humoradas de funk. Quem fez isso, por exemplo, foi a marca de refrigerantes Kuat, da Coca-Cola, com o “Funk do Iate” estrelado pelo humorista Marcelo Adnet.
Outras, entretanto, criam comerciais aparentemente sem um sentido específico, como o da marca Dell de computadores, que associou seu nome com o “inesquecível” “Funk do Créu”, enquanto mostrava a linha de produtos.
Confira uma lista de marcas que utilizaram o funk para entreter, fidelizar ou engajar potenciais consumidores:
Kuat comercial funk:
Fim de semana abusado C&A:
Funk da Mercedes:
Toddy - Funk Muuuu:
