Guitarra de John Lennon é vendida por 408 mil dólares

O instrumento foi tocado também por George Harrison. Empresa esperava arrecadar até 300 mil dólares com a guitarra.


Fonte: Revista Exame

John Lennon toca violão: a guitarra leiloada foi usada por ele numa sessão de vídeo para a canção "Hello, Goodbye"

Los Angeles - Uma guitarra feita sob encomenda e tocada pelos beatles John Lennon e George Harrison foi vendida num leilão em Nova York por 408 mil dólares, segundo representantes da empresa organizadora do evento.

A guitarra fabricada pela VOX foi comprada por um norte-americano não identificado durante o evento "Ícones da Música", realizado pela Julien's, no Hard Rock Cafe de Manhattan, no sábado.

Antes do evento, a Julien's dizia esperar arrecadar de 200 mil a 300 mil dólares com a guitarra, a peça principal do leilão.

Harrison tocou o instrumento quando praticava a música "I Am The Walrus", enquanto Lennon usou a guitarra numa sessão de vídeo para a canção "Hello, Goodbye", de acordo com a Julien's.

As duas canções fizeram parte do disco "Magical Mystery Tour" (1967), dos Beatles. Além de Lennon e Harrison, os Beatles tinham Paul McCartney e Ringo Starr.

A guitarra leiloada foi fabricada sob encomenda para Lennon em 1966, disse Martin Nolan, diretor-executivo da Julien's. Lennon deu o instrumento de presente em 1967 para Yanni "Magic Alex" Mardas, então engenheiro da Apple Records, selo dos Beatles.

O instrumento, que ficou em exibição recentemente na Irlanda, havia sido vendido há alguns anos pela Christie's por pouco mais de 100 mil dólares.

Jonh Lennon e George Harrison morreram respectivamente em 1980 e 2001. Lennon foi assassinado em Nova York, e Harrison morreu de câncer.

Nova música de Psy tem 10 milhões de acessos em 24 horas

Psy interpretou no sábado pela primeira vez sua nova dança embalada pela canção "Gentleman".


Fonte: Revista Exame

Psy apresenta "Gangnam Style" em show em Istambul

São Paulo - O novo clipe do cantor sul-coreano Psy, famoso pelo sucesso planetário "Gangnam Style", foi visto por dez milhões de vezes no YouTube em menos de 24 horas.

O astro da música pop sul-coreana, cujo verdadeiro nome é Park Jae-Sang, interpretou no sábado pela primeira vez sua nova dança embalada pela canção "Gentleman".

O vídeo, postado na internet um dia depois que a música foi distribuída on-line em todo o mundo, registrou 10,7 milhões de acessos em 15 horas depois de seu lançamento num show realizado na capital sul-coreana.



Marcas embalam publicidade ao som de Funk

Ritmos musicais como o funk, por exemplo, viram a trilha sonora ideal para marcas que querem gerar buzz para as suas campanhas.


Fonte: Revista Exame



O comandante de cada UPP tem o poder de autorizar ou não os bailes funk, algo criticado pelos defensores do movimento



São Paulo - Evidentemente a música e a cultura, de maneira geral, influenciam a propaganda o tempo todo. No momento econômico brasileiro atual, a cultura popular é utilizada pelas marcas para se aproximar da classe C ascendente.

Neste cenário, ritmos musicais como o funk, por exemplo, viram a trilha sonora ideal para marcas que querem gerar buzz para as suas campanhas.

A estratégia é recorrente, até mesmo em casos inusitados, como no comercial publicado hoje no Adnews, para o lançamento do Mercedes Classe A, um carro que custa R$ 99 mil.

Em outros casos, as marcas utilizam paródias bem-humoradas de funk. Quem fez isso, por exemplo, foi a marca de refrigerantes Kuat, da Coca-Cola, com o “Funk do Iate” estrelado pelo humorista Marcelo Adnet.

Outras, entretanto, criam comerciais aparentemente sem um sentido específico, como o da marca Dell de computadores, que associou seu nome com o “inesquecível” “Funk do Créu”, enquanto mostrava a linha de produtos.

Confira uma lista de marcas que utilizaram o funk para entreter, fidelizar ou engajar potenciais consumidores:

Kuat comercial funk:

Fim de semana abusado C&A:

Funk da Mercedes:

Toddy - Funk Muuuu:

Psy faz mistério sobre sua nova música, "Gentleman"

Lançamento da nova dança e single do rapper sul-coreano foi antecipado para o dia 12 deste mês.


Fonte: Revista Exame

O sul-coreano Psy apresenta o sucesso "Gangnam Style": "nova música é extremamente divertida e... o que eu posso lhes dizer é que o título da música é ‘Gentleman' (‘cavalheiro')"

Seul - O rapper sul-coreano Psy, do hit "Gangman Style", prepara uma nova dança e um novo single, chamado "Gentleman", mas faz mistério sobre detalhes do novo trabalho, cujo lançamento foi antecipado em um dia, para o dia 12.

Nessa data, a música ficará disponível para os fãs sul-coreanos, e no dia seguinte Psy a apresentará pela primeira vez em um show.

"A nova música é extremamente divertida e... o que eu posso lhes dizer é que o título da música é ‘Gentleman' (‘cavalheiro')", disse Psy na segunda-feira a uma TV sul-coreana.

"Não posso falar sobre a dança, mas todos os coreanos conhecem essa dança -- mas outros países ainda não a viram", acrescentou ele, dando a entender que fará uma coreografia inspirada em uma dança típica.

Psy, de 35 anos, virou uma celebridade global graças ao sucesso viral de "Gangnam Style", vídeo mais visto na história do YouTube, em que ele faz sua dança do "cavalo invisível".

Psy pediu aos fãs que vistam branco para o show do dia 13. Ele próprio posou com vários trajes dessa cor -- inclusive um macacão espacial e um vestido de noiva.

Eles se venderam: bandas de rock que viraram marcas

Todo o prestígio conquistado por essas figuras talentosas se torna um belo chamariz para o lançamento dos mais variados produtos. É aí que bandas viram marca.

 

 

Fonte: Revista Exame

 

 

Nem só de arte vive um músico ou uma banda. Afinal de contas, todo o prestígio conquistado por essas figuras talentosas se torna um belo chamariz para o lançamento dos mais variados produtos. É aí que bandas viram marcas – e viram produtos que vão do tradicional ao bizarro.

O Kiss sempre foi uma banda que curtiu vender coisas, começando por eles mesmos e seu visual mascarado. Mas o Kiss foi muito a fundo no quesito merchandising: lançou bonequinhos, tênis, jogo de damas e até caixão (cujo preço girava em torno de R$ 5 mil).

Os caixões logo viraram relíquia, sendo que a última unidade foi enviada por Gene Simmons à família do guitarrista Dimebag Darrell, do Pantera, morto no palco em 2004.

O mercado de cervejas também não deixou passar a oportunidade de vincular a música à bebida. De Robert Johnson a Iron Maiden, muitos nomes já têm a sua própria marca de cerveja ou, ao menos, uma que os homenageia.

No caso do bluesman, a cervejaria por trás disso foi a Dogfish Head. Já para os metaleiros trata-se de uma recente criação da Robinsons batizada de “Trooper”, que leva o mascote Eddie no rótulo.

Perfumes são produtos muito habituais entre o pessoal da música. Jennifer Lopez, Shakira e até Angélica, se formos considerar sua carreira musical, já lançaram suas marcas. Uma forma de deixar o público mais próximo de suas perfumadas musas.

Outro com faro para os negócios é Marky Ramone. O baterista lançou uma marca de molho de tomate e uma de sorvete. Inusitado, sim, mas o próprio Marky justifica dizendo que sempre teve interesse por gastronomia, especialmente após uma fase da vida em que teve de comer comida de cachorro por sobrevivência. Pois desse gênero alimentício Marky não chegou a lançar produto nenhum.