Corinthians lança cachaça oficial

Segundo a empresa responsável pela bebida, unir duas paixões nacionais – cachaça e futebol – é algo capaz de criar uma experiência única e plena.


Fonte: Revista Exame

Envelhecida por dois anos em tonéis de umburana (madeira brasileira nativa do norte de Minas), a Cachaça Seleta tem 42% de teor alcoólico

São Paulo - Depois de chinelos, canecas, moda íntima, brinquedos, entre outros, oCorinthians acaba de anunciar mais um produto licenciado: A Cachaça do Timão.

Visando fortalecer e estreitar a relação clube e torcedor, a bebida foi anunciada nesta sexta-feira, 3. A parceria para licenciamento de tal produto foi feita com a Cachaça Seleta.

Segundo a empresa responsável pela bebida, unir duas paixões nacionais – cachaça e futebol – é algo capaz de criar uma experiência única e plena. Ainda de acordo com a companhia, a bebida é "marcante" e representa com maestria toda a tradição do Corinthians.

Envelhecida por dois anos em tonéis de umburana (madeira brasileira nativa do norte de Minas), a Cachaça Seleta tem 42% de teor alcoólico.

Em sua produção, são utilizadas canas rigorosamente selecionadas, o que confere à bebida sabor suave e amadeirado, e aroma agradável.

A bebida é produzida na cidade de Salinas, MG, considerada a Capital Mundial da Cachaça, que em 2012 recebeu o Selo de Indicação Demográfica certificado pelo INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. A Cachaça Seleta é, hoje, a artesanal mais consumida no país.

Saiba mais através do site www.cachacaseleta.com.br.

Nokia tira sarro da Apple e Samsung em comercial

Não é a primeira vez que a Nokia tira sarro da Apple.

 

 

Fonte: Revista Exame

 

 

Um usuário de iPhone, nervoso com a situação, pede para que o rapaz tire seu "telefone enorme" da frente para que ele também fotografe a cerimônia

São Paulo - O novo comercial do Nokia Lumia 920s, smartphone com Windows Phone, lançado nesta segunda-feira, 29, tira sarro da eterna briga entre Apple e Samsung. O vídeo ridiculariza algumas das principais funções dos rivais e ressalta o Nokia Lumia como opção.

O filme, que se passa num casamento, mostra um rapaz dando um passo à frente para fotografar o evento. Um usuário de iPhone, nervoso com a situação, pede para que o rapaz tire seu "telefone enorme" da frente para que ele também fotografe a cerimônia.

"Você quis dizer o enorme e maravilhoso Galaxy?", responde outro fã da Samsung encostando seu aparelho no telefone do colega, aparentando uma troca rápida de arquivos.

Na sequência, uma mulher de meia-idade tira sarro da tecnologia, como se ela fosse a única função diferente do telefone. "Você não é um pouco jovem para usar o iPhone?", ironiza outro fã da Samsung. Pronto, a confusão está armada.

Entre socos, pontapés, voos dignos de Matrix e um senhor tentando procurar por "Caratê" com a ajuda de seu iPhone, mas "tropeçando" no que a Siri entende, dois garçons terminam o vídeo perguntando: Será que eles parariam de brigar se conhecessem o Nokia Lumia 920?

Não é a primeira vez que a Nokia tira sarro da Apple.

Em números de vendas, se analisado o primeiro trimestre de 2013, a Nokia vendeu 5 milhões de smartphones. A Apple comercializou 37 milhões de iPhones e a Samsung distribuiu aproximadamente 70 milhões de celulares inteligentes.

Veja:

 

 

Ford desafia artistas a mudar Fiesta para instalação de arte

O artistas convidados foram a inglesa Elise e o americano Rafaël Rozendaal.


Fonte: Revista Exame

O projeto serve para criar um marco na história do modelo Fiesta, e mostrar como este evoluiu ao longo do tempo

A campanha do lançamento oficial da sétima geração do Ford Fiesta na Europa foi marcada por um desafio feito à dois artistas: transformar o carro em uma instalação de arte durante um dia, o Fiesta 24 Hour Project.

O artistas convidados foram a inglesa Elise e o americano Rafaël Rozendaal.

Elise criou uma escultura suspensa retratando um dia na estrada.

Já Rafaël fez um projeção mapeada no carro, baseada em cores gradientes enquanto o chão estava coberto de espelhos.

O resultado do trabalho foi fotografado e usado como arte para a campanha digital, impressa e veiculada na TV. O projeto serve para criar um marco na história do modelo Fiesta, e mostrar como este evoluiu ao longo do tempo.



Vinho disfarçado de leite, por Ampro Design

A equipe da Ampro desenvolveu uma embalagem que disfarçava o conteúdo real da "lembrança".


Fonte: Revista Exame

 

Com o intuito de reforçar sua reputação em pensar “fora da caixa”, a Ampro, estúdio romeno especializado em design de embalagens, concebeu este criativo "brinde" para presentear seus clientes.

Como a maioria de sua clientela não era autorizada a receber presentes, o estúdio pensou: “quem ficaria chateado em receber uma garrafa de leite?”

Para isso, a equipe da Ampro desenvolveu uma embalagem que disfarçava o conteúdo real da "lembrança".

Naturalmente, nenhum cliente esperaria receber um brinde como este, ainda por cima quando descobrisse que a garrafa continha um belo Pinot Noir.

Marcas embalam publicidade ao som de Funk

Ritmos musicais como o funk, por exemplo, viram a trilha sonora ideal para marcas que querem gerar buzz para as suas campanhas.


Fonte: Revista Exame



O comandante de cada UPP tem o poder de autorizar ou não os bailes funk, algo criticado pelos defensores do movimento



São Paulo - Evidentemente a música e a cultura, de maneira geral, influenciam a propaganda o tempo todo. No momento econômico brasileiro atual, a cultura popular é utilizada pelas marcas para se aproximar da classe C ascendente.

Neste cenário, ritmos musicais como o funk, por exemplo, viram a trilha sonora ideal para marcas que querem gerar buzz para as suas campanhas.

A estratégia é recorrente, até mesmo em casos inusitados, como no comercial publicado hoje no Adnews, para o lançamento do Mercedes Classe A, um carro que custa R$ 99 mil.

Em outros casos, as marcas utilizam paródias bem-humoradas de funk. Quem fez isso, por exemplo, foi a marca de refrigerantes Kuat, da Coca-Cola, com o “Funk do Iate” estrelado pelo humorista Marcelo Adnet.

Outras, entretanto, criam comerciais aparentemente sem um sentido específico, como o da marca Dell de computadores, que associou seu nome com o “inesquecível” “Funk do Créu”, enquanto mostrava a linha de produtos.

Confira uma lista de marcas que utilizaram o funk para entreter, fidelizar ou engajar potenciais consumidores:

Kuat comercial funk:

Fim de semana abusado C&A:

Funk da Mercedes:

Toddy - Funk Muuuu:

Eles se venderam: bandas de rock que viraram marcas

Todo o prestígio conquistado por essas figuras talentosas se torna um belo chamariz para o lançamento dos mais variados produtos. É aí que bandas viram marca.

 

 

Fonte: Revista Exame

 

 

Nem só de arte vive um músico ou uma banda. Afinal de contas, todo o prestígio conquistado por essas figuras talentosas se torna um belo chamariz para o lançamento dos mais variados produtos. É aí que bandas viram marcas – e viram produtos que vão do tradicional ao bizarro.

O Kiss sempre foi uma banda que curtiu vender coisas, começando por eles mesmos e seu visual mascarado. Mas o Kiss foi muito a fundo no quesito merchandising: lançou bonequinhos, tênis, jogo de damas e até caixão (cujo preço girava em torno de R$ 5 mil).

Os caixões logo viraram relíquia, sendo que a última unidade foi enviada por Gene Simmons à família do guitarrista Dimebag Darrell, do Pantera, morto no palco em 2004.

O mercado de cervejas também não deixou passar a oportunidade de vincular a música à bebida. De Robert Johnson a Iron Maiden, muitos nomes já têm a sua própria marca de cerveja ou, ao menos, uma que os homenageia.

No caso do bluesman, a cervejaria por trás disso foi a Dogfish Head. Já para os metaleiros trata-se de uma recente criação da Robinsons batizada de “Trooper”, que leva o mascote Eddie no rótulo.

Perfumes são produtos muito habituais entre o pessoal da música. Jennifer Lopez, Shakira e até Angélica, se formos considerar sua carreira musical, já lançaram suas marcas. Uma forma de deixar o público mais próximo de suas perfumadas musas.

Outro com faro para os negócios é Marky Ramone. O baterista lançou uma marca de molho de tomate e uma de sorvete. Inusitado, sim, mas o próprio Marky justifica dizendo que sempre teve interesse por gastronomia, especialmente após uma fase da vida em que teve de comer comida de cachorro por sobrevivência. Pois desse gênero alimentício Marky não chegou a lançar produto nenhum.