Todo o prestígio conquistado por essas figuras talentosas se torna um belo chamariz para o lançamento dos mais variados produtos. É aí que bandas viram marca.
Fonte: Revista Exame
Nem só de arte vive um músico ou uma banda. Afinal de contas, todo o prestígio conquistado por essas figuras talentosas se torna um belo chamariz para o lançamento dos mais variados produtos. É aí que bandas viram marcas – e viram produtos que vão do tradicional ao bizarro.
O Kiss sempre foi uma banda que curtiu vender coisas, começando por eles mesmos e seu visual mascarado. Mas o Kiss foi muito a fundo no quesito merchandising: lançou bonequinhos, tênis, jogo de damas e até caixão (cujo preço girava em torno de R$ 5 mil).
Os caixões logo viraram relíquia, sendo que a última unidade foi enviada por Gene Simmons à família do guitarrista Dimebag Darrell, do Pantera, morto no palco em 2004.
O mercado de cervejas também não deixou passar a oportunidade de vincular a música à bebida. De Robert Johnson a Iron Maiden, muitos nomes já têm a sua própria marca de cerveja ou, ao menos, uma que os homenageia.
No caso do bluesman, a cervejaria por trás disso foi a Dogfish Head. Já para os metaleiros trata-se de uma recente criação da Robinsons batizada de “Trooper”, que leva o mascote Eddie no rótulo.
Perfumes são produtos muito habituais entre o pessoal da música. Jennifer Lopez, Shakira e até Angélica, se formos considerar sua carreira musical, já lançaram suas marcas. Uma forma de deixar o público mais próximo de suas perfumadas musas.
Outro com faro para os negócios é Marky Ramone. O baterista lançou uma marca de molho de tomate e uma de sorvete. Inusitado, sim, mas o próprio Marky justifica dizendo que sempre teve interesse por gastronomia, especialmente após uma fase da vida em que teve de comer comida de cachorro por sobrevivência. Pois desse gênero alimentício Marky não chegou a lançar produto nenhum.
