sexta-feira, 22 de março de 2013

Gestão de Aécio Neves em MG é destaque na revista inglesa The Economist

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente

Senador Aécio Neves: gestão eficiente

Senador Aécio Neves: gestão eficiente



Brasília – A revista inglesa The Economist deu destaque, em reportagem publicada no portal, nesta quinta-feira (21), à excelência na gestão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à frente do governo de Minas Gerais durante os dois mandatos consecutivos (2003 e 2010). A publicação relata que Aécio herdou o estado “próximo da falência” e que, com o Choque de Gestão e demais programas de austeridade, transformou Minas no estado mais bem gerido do país, segundo executivos brasileiros consultados em uma pesquisa da consultoria Macroplan. E enfatiza: “uma dose do ‘remédio de Minas’ poderia fazer bem ao Brasil.”


A The Economist reitera como um dos atos mais importantes da gestão do tucano a redução dos custos do governo com a manutenção da máquina administrativa. Como governandor, Aécio Neves teve papel fundamental na redução do número de secretarias estaduais de 21 para 15, diminuiu o próprio salário em 45% e deixou de preencher três mil cargos de confiança – “ao invés de seguir a tradicional tática de distribuí-los como uma forma de recompensar aliados”, diz a publicação.


A matéria constata que Minas Gerais teve, sob o comando do parlamentar, uma queda na pobreza superior à detectada no restante do país. A população, descreve a reportagem, “acostumou-se a saber que merece bons serviços como retorno pelos impostos pagos”.


A eleição em 2010 de Antonio Anastasia, vice de Aécio, é citada como um outro resultado da gestão positiva do senador: “Anastasia foi eleito governador com aproximadamente o dobro de votos recebidos pelo segundo candidato na disputa, que já estava na política havia um quarto de século”.


Leia AQUI a reportagem da The Economist.
 
Marcadores:Aécio Neves 2014,Aécio Neves Choque de Gestão,Aécio Neves gestão de qualidade,Aécio Neves gestão eficiente,Aécio Neves presidente,Senador Aécio Neves

Empreiteiras com interesse no exterior pagam viagens de Lula

Telegramas obtidos pela Folha de S. Paulo mostram que pode haver mais interesses nas viagens de Lula pagas por empreiteiras do que apenas levar a boa “imagem” do país.


Fonte: Revista Exame


Lula dá camisa da seleção brasileira ao presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan
Lula entrega camisa da seleção ao presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan: quase metade das viagens do ex-presidente foram custeadas por empreiteiras desde 2011, segundo a Folha

São Paulo – Desde que deixou a presidência e venceu um câncer, Lula tem viajado países da África e da América Latina bancado, em grande parte, pelas maiores empreiteiras do país. De acordo com telegramas de embaixadas brasileiras nessas nações obtidos pelaFolha de. S. Paulo, o interesse das empresas em financiar as caras palestras de Lula no exterior – cujo valor, calcula-se, passam facilmente os 200 mil reais – fica mais explícito.

“Ao associar seu prestígio às empresas que aqui operam, o ex-Presidente Lula desenvolveu, aos olhos moçambicanos, compromisso com os resultados da atividade empresarial brasileira”, diz um telegrama da embaixada de Maputo.

“Trata-se de operação de indiscutível simbolismo que tem potencial para colaborar na mudança de percepção local sobre as empresas de capital brasileiro”, continua o telegrama.

Em seus negócios internacionais, muitas vezes em países de delicado cenário político, Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht comumente enfrentam resistências das populações locais sobre os benefícios de presença delas em território fora do Brasil.

Como mostra o telegrama, uma resistência que Lula – que já havia elegido em seu governo a América Latina e África como prioridades de política externa – pode ajudar a diminuir.

Desde 2011, segundo a Folha de S. Paulo, o ex-presidente visitou 30 países, sendo 20 na região. Empreiteiras custearam 13 desse total de viagens.

Lula deu início nesta semana a mais uma rodada africana, com cachês e custos pagos pelas empresas. A operação – que, frise-se, nada tem de ilegal – começou pela Nigéria (veja foto).

À Folha, o Instituto Lula disse em nota que as viagens do ex-presidente têm o objetivo de consolidar a "imagem e os interesses da nação brasileira".

"Esses convites partem tanto de entidades populares, empresariais, sindicais, movimentos sociais, universidades e centros de pesquisa, quanto de governos, organismos multilaterais e órgãos de imprensa", afirma o instituto.



Tags: Construtoras, Luiz Inácio Lula da Silva

quinta-feira, 21 de março de 2013

Super-heróis viram garotos-propaganda de grandes marcas

Fonte: Revista Exame

Homem de Ferro e McDonald’s

“A rede de fast-food é mega popular, assim como o Iron Man hoje em dia. As cores, é claro, também combinam perfeitamente”, explicou o ilustrador.
Série "Sponsored Heroes"

Batman e Nike

A associação entre personagem e marca foi o gatilho para o nascimento de toda a série de ilustrações, diz o artista. “Um dia, navegando, notei uma enorme semelhança entre o logo do herói e o da Nike. Foi quando pensei na ideia do patrocínio”.
Série "Sponsored Heroes"

Hulk e Monster Drink

A versão gigante e mal-humorada do cientista Bruce Banner já é chamada de monstro, então associá-lo a marca Monster Drink (de identidade visual também verde) foi fácil, disse Vergati.
Série "Sponsored Heroes"

Wolverine e Adidas

O uniforme do X-Men resistente e de sentidos aguçados ganhou as três listras brancas típicas da marca de artigos esportivos, famosa por seus patrocínios a atletas.
Série "Sponsored Heroes"

Surfista Prateado e Apple

Foi o design que uniu a dupla, afirma Vergati. O quase indestrutível herói recoberto de cromo, além do uniforme clean, é adepto de uma prancha tecnológica capaz de levá-lo em viagens pelo espaço e pelo tempo.
Série "Sponsored Heroes"

Super Homem e Emporio Armani

O Homem-de-Aço virou um homem de estilo trocando o "S" do peito pelo logotipo (que lembra um escudo) da Emporio Armani.
Série "Sponsored Heroes"

Flash e Red Bull

Segundo Vergati, a RedBull, que na vida real patrocina atletas ligados a esportes radicais e a velocidade, casaria perfeitamente o Flash, herói mais rápido que a luz e que traz asas no capacete.
Série "Sponsored Heroes"

quarta-feira, 20 de março de 2013

Líder da oposição: Aécio Neves aponta falta de traquejo de Dilma

Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente


Líder da oposição: Aécio Neves aponta falta de traquejo de Dilma
Aécio aponta falta de traquejo de Dilma

Para o líder da oposição, Aécio Neves, falta “autoridade política” a Dilma Rousseff para conduzir negociações sobre a unificação do ICMS

O líder da oposição, Aécio Neves, foi direto e cirúrgico ao diagnosticar o epicentro da falta de acordo em relação à unificação das alíquotas interestaduais de ICMS no Congresso Nacional e entre os governadores de Estado. A falta de “interlocução no governo, alguém que tenha autoridade política” faz com que interesses regionais acabem se sobreponto aos temas que deveriam ser prioridade na Agenda Nacional. É o caso da reforma tributária e do Pacto Federativo que nunca foram temas caros a Dilma Rousseff.

Não é de hoje que Aécio Neves e outros políticos que levantam a bandeira da revisão do Pacto Federativo clamam por uma presença do PT nesta causa. Mesmo porque, nos últimos 10 anos, o partido e seus governos centrais – Lula por duas vezes e agora Dilma – sempre tiveram ampla maioria no Congresso Nacional e poderiam, perfeitamente, conduzir a discussão deste tema.
Por dois motivos, os petistas nunca (pelo menos até ontem...) foram a favor da reforma tributária ampla e irrestrita com viés a favorecer estados e municípios. O primeiro dele é a origem desta bandeira: o PSDB. É inadmissível para o PT, um partido que não consegue se curar da obsessiva postura de oposicionismo radical, aceite lutar por um bem para o Brasil se este foi primeiramente sugerido pelos tucanos.

O segundo motivo da distância entre o PT e a revisão do Pacto Federativo é seu apetite voraz por arrecadar e concentrar impostos nas mãos de seus governos centrais. Ao contrário, Lula e Dilma foram os campeões em fazer bondades com o chapéu alheio. Traduzindo, só diminuíram alíquotas de impostos que eram divididos com estados e municípios. Nunca o faziam em relação às contribuições que iriam diretamente para os seus cofres.

Agora que está a um ano de precisar do apoio de governadores, prefeitos e partidos para reeleger a presidente Dilma Rousseff, o PT tenta mudar de postura e cai como um alienígena nas discussões relativas ao Pacto Federativo, como é o caso da unificação das alíquotas interestaduais do ICMS.
Até agora nada conseguiu exatamente por não ter conhecimento de causa e por nunca se preocupar com o tema, o que deveria ser obrigatoriamente sua função.

“Conduzir esse debate é responsabilidade do governo federal. O governo virou as costas para alguns desses debates e está permitindo que eles sejam conduzindo isoladamente. Falta delegação do governo para construir no Congresso essa agenda da Federação. Não há outro tema sobre o qual tenha debatido tanto como a necessidade e refazermos o Pacto Federativo. Mas o governo, com sua sanha arrecadatória, quer sempre parte na arrecadação e não tem demonstrado generosidade para construir caminhos que fortaleçam a Federação, fortaleçam os municípios e fortaleçam os estados”, diagnostica o líder da oposição, Aécio Neves.



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Criança fuma através da mãe em anúncio

Campanha assinada pela Ogilvy do país mostra imagens de bocas infantis fumando o cigarro através dos adultos.




Criança fuma através da mãe em anúncio


São Paulo - O Hospital de Câncer da Índia lançou uma campanha assinada pela Ogilvy do país que mostra imagens de bocas infantis fumando o cigarro através dos adultos.

São três peças. Numa delas, a imagem de uma mulher fumando, com a boca infantil dentro de sua boca, é exibida seguida pela mensagem: "Grávidas que fumam dão a luz a crianças que são suscetíveis ao câncer de pulmão.".

Nas outras imagens, homens são exibidos, mas o conceito é o mesmo, com a boca infantil saindo da boca adulta para fumar e uma mensagem impactante.

Via Ads of the World.

Criança fuma através de tio em anúncio

Criança fuma através de pai em anúncio


Tags: Anúncios, Câncer, Cigarro

Redação com hino do Palmeiras tira nota 500 no Enem

Depois de uma receita de miojo, outro estudante expõe sua paixão pelo time de futebol inserindo trechos do hino do clube. Conseguiu 50% da nota.




Trecho da redação com hino do Palmeiras no Enem
Trecho da redação do estudante palmeirense, com partes do hino do clube Palmeiras. A proposta da redação era discorrer sobre imigração no Brasil


São Paulo - Depois de uma redação com receita de miojo ter tirado nota 560 de 1000 e outras redações com erros de ortografia obterem a nota máxima no Enem, novas dissertações com inserções de temas alheios ao proposto pela prova aparecem.

O estudante paulista Fernando Maioto, por exemplo, inseriu logo no segundo parágrafo de seu texto o começo do hino do clube de futebol Palmeiras (veja reprodução).

"As capitais, praias e as maiores cidades são os alvos mais frequentes dos imigrantes, porque quando surge o alviverde imponente no gramado onde a luta o aguarda, sabe bem o que vem pela frente (...)", escreveu o aluno na redação cujo tema era imigração no Brasil. O parágrafo termina com novo trecho de escrita original do aluno: "Por (sic) este o principal motivo de invasão de imigrantes".

Logo em seguida há mais trechos do hino palmeirense: "Entretanto, existe também a defesa que ninguém passa, linha e atacante de raça. Torcida que canta e vibra por nosso alviverde inteiro".

Em sua página no Facebook, o estudante postou imagens da redação e de sua nota: 500, de um total possível de 1000. O aluno ainda comenta: "O melhor do Enem é fazer uma redação com o hino do Palmeiras, e ainda tirar nota". E completa: "O Enem só me faz rir".

O post com as imagens da sua redação já tem 140 compartilhamentos e 50 comentários de amigos e seguidores parabenizando o estudante pelo "feito".

Segundo o Ministério da Educação, cada redação é lida por dois corretores que observam cinco competências. Se a redação em geral discorre sobre o tema proposto, saindo dele apenas em algumas linhas, ela não é eliminada. Entre as razões para zerar um texto, está a escrita de trechos ofensivos ou que atentem contra os direitos humanos.


Tags: Educação, Educação no Brasil, Enem

terça-feira, 19 de março de 2013

Aécio Neves 2014: “Federação brasileira está doente”, diz Anastasia

Aécio Neves 2014: para governador de MG, o Brasil passa pelo momento mais grave da crise da Federação e a União não se posiciona.




Senador Aécio Neves: Presidência PSDB

A eleição de Aécio Neves em 2014, no pleito presidencial, pode significar a abertura para a construção de novo Pacto Federativo. É isso que espera o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia. A pauta está lançada e deve se manter em evidência até o período eleitoral do próximo ano, o que será péssimo para a candidata à reeleição, Dilma Rousseff.

"A federação está doente e virou um letra morta... A União não articula, não coordena, não compõe e ainda permite que Estados implantem pequenas guerras, como a fiscal, que é danosa à segurança jurídica e para harmonia", concluiu assim Anastasia.

Ao contrário do que tenta demonstrar agora, a presidente se posicionou como os últimos presidentes brasileiros fizeram: quando o assunto era descentralizar os recursos e fortalecer os entes federados, sempre foi omissa. Nunca trabalhou por uma reforma tributária; jamais propôs mudanças na legislação que aliviassem as pressões financeiras sobre estados e municípios e assistiu – de camarote - a guerra fiscal se intensificar.
O segundo governo do presidente Lula e este de Dilma têm sido a pá de cal no que ainda restava de esperança de um renovado Pacto Federativo. Com bem lembrou Anastasia,“chegamos, em 2013, talvez no momento mais grave da crise da Federação. Existem movimentos extremamente danosos à Federação que colocam os estados em posição de antagonismo e esse antagonismo leva a prejuízos para os cidadãos do Brasil como um todo”.

Tanto Lula quanto Dilma se utilizaram da já magra parcela de recursos dedicados a estados e municípios para turbinarem seus governos. Não mexeram em nada nas contribuições sociais (que são integralmente recursos da União) e jogavam para a plateia reduzindo impostos compartilhados (IPI, principalmente).

O retrato deste desequilíbrio se vê agora: prefeituras e alguns estados brasileiros em processo de falência. “Exatamente pelo enfraquecimento da Federação brasileira é que temos tantas deficiências e tantas precariedades no funcionamento dos serviços públicos”, alerta Anastasia.

Para o governador mineiro, 2013 será o ano em que se espera uma guinada em relação ao Pacto Federativo, já que, segundo ele, “na prática, o Brasil, lamentavelmente deixou de ser Federação”.

O PT e Dilma Rousseff sabem que não poderão correr de suas responsabilidades e de seu passado de completo desrespeito para com estados e municípios. Tentarão a partir de agora, é certo, se posicionarem como “bons moços”, mas não terão como fugir do debate de fatos nas Eleições 2014, ao enfrentarem Aécio Neves.



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